Na última quinta-feira (dia 18/11) ocorreu a cerimônia de premiação da 13ª edição do Prêmio Indústria Baiana Sustentável, realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). O Prêmio visa reconhecer ações concretas direcionadas à Redução do Impacto Ambiental e à Melhoria da Integração Social.
De acordo com a FIEB, 36 organizações participaram desta edição do prêmio, entre empresas e instituições acadêmicas, com 69 projetos inscritos. Entre estes, oito projetos de sustentabilidade de instituições privadas e públicas foram premiados, sendo dois em cada uma das quatro modalidades.
Na categoria Micro e Pequenas Empresas, as vencedoras foram:
Flora Brazil Eco Business, com o projeto “Alternativa Sustentável ao Uso do Plástico Convencional”.
Camisas Polo, com o projeto “Sustentabilidade de A à Z”.
Na categoria Práticas de Gestão Sustentável, os premiados foram:
Bracell Bahia Florestal, com o projeto “Mulheres em Ação”.
Largo Vanádio de Maracás, com o projeto “Abelha Rainha.
Na categoria Tecnologias Sustentáveis, os vencedores foram:
Braskem, com o projeto “Redução de perdas de água e na geração de efluentes”.
Basf, com o projeto “Gestão de Recursos hídricos, resíduos sólidos e economia circular”.
Na categoria Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Aplicada, estreante nesta edição, a UFBA ratificou seu protagonismo e qualidade em pesquisa, arrematando os dois prêmios:
“Programa Integrado e Sustentável de Territórios – DIST”, coordenado pela Profa. Tânia Maria Fischer (Escola de Administração).
“Produção de Cimento com baixa emissão de CO2, a partir da incorporação de minério não reagido (MNR)”, coordenado pelo Prof. Daniel Véras Ribeiro (Escola Politécnica).
O Prof. Daniel, coordenador do LEDMa/UFBA destaca a importância do Prêmio: “Representar um conjunto de pesquisadores e uma instituição tradicional como a UFBA em um Prêmio desta magnitude é um motivo de muita alegria. É importante mostrar à sociedade como nossas pesquisas trazem melhorias à qualidade de vida de todos. Nesse sentido, parcerias como estas que fizemos com a TRONOX e indústrias cimenteiras se tornam fundamentais, principalmente em um cenário em que não há uma política de investimento e apoio à ciência e tecnologia em nosso país”.
Participaram deste projeto os pesquisadores: Bruna Bueno Mariani, José da Silva Andrade Neto e Nilson Santana de Amorim Júnior.
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